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15 May 2013

Curso de Verão — Paleografia Portuguesa Moderna (s. XVI-XVIII)

I Curso de Paleografia Portuguesa Moderna (s. XVI-XVIII)
«Escrivaninhas Judiciais, Notariais e Outras»

Formadores — Bernardo de Sá Nogueira, Susana Tavares Pedro, Joana Pinho, Jorge Testos
Data — 11 de Junho a 16 de Julho 2013
Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa
     Programa

  • 11 Junho - Paleografia notarial e judicial portuguesas da época moderna
  • 18 Junho - Paleografia judicial (tribunais civis)
  • 25 Junho - Paleografia judicial (Inquisição I)
  • 2 Julho - Paleografia judicial (Inquisição II)
  • 8 Julho - Paleografia notarial (escrivaninhas das Misericórdias)
  • 16 Julho - Paleografia notarial (contratos de casamento)
Sessões às terças-feiras, das 18:00 às 20:00, no Anfiteatro III (edifício novo)

A inscrição é de EUR 40 para os alunos da FLUL e de EUR 50 para o público em geral. Os membros das entidades com as quais o Centro de História tem protocolos de colaboração usufruem também do preço para estudantes FLUL.

Informações: Secretariado dos Cursos do Centro de História, por telefone ou email
tel.: 21 792 00 00 (Extensão: 11610)
email: centro.historia@fl.ul.pt

Ficha de inscrição aqui
                    

17 February 2013

José Bono Huerta – Homenagem

Com a devida vénia a Néstor Vigil Montes, reproduzimos parte do Obituário que publicou no blog Conscriptio dando notícia do falecimento do grande diplomatista espanhol D. José Bono Huerta.
José Bono Huerta, el padre de la diplomática notarial española
José Bono Huerta (Torrente, Valencia 1913) no fue un investigador adscrito a una determinada universidad, sino que fue un notario de profesión con unas enormes inquietudes acerca de la historia de su oficio. A pesar de obtener la plaza de notario en 1940, continuó preparando su tesis doctoral sobre el documento privado en León y Castilla en la Alta Edad Media que presentó en 1943 ante un tribunal conformado por Galo Sánchez, Torres López y Álvaro D'Ors, obteniendo la nota de Sobresaliente Cum Laude.

Sin embargo, por razones obvias, su obra fundamental corresponde a los últimos años como profesional y después de su jubilación. Si bien tiene un artículo sobre la historia de la legislación notarial dentro de la obra que se publicó con motivo del Centenario de la Ley del Notariado en 1968, sus obras más destacadas como la Historia del Derecho Notarial Español, Los Archivos Notariales, Breve Introducción a la Diplomática Notarial Española, y Conceptos Fundamentales de Diplomática Notarial, pertenecen a una cronología entre 1979 y 1992 en la que se concentra su numerosa producción bibliográfica.
 Texto integral aqui.

18 January 2013

Curso de Verão — Medieval Codicology and Palaeography


Curso — Medieval Codicology and Palaeography
Responsável — Anna Somfai
Data — 15 a 20 de Julho 2013
Local — Central European University, Bucareste, Hungria

Inscrições até 15 de Fevereiro de 2013.

“The aim of the one-week course is to provide practical training in the basic skills of Latin and Greek palaeography, combined with lectures on selected issues in codicology and diplomatic based on a new approach toward manuscript studies and the latest trends in research. The course includes visits to manuscript holding libraries and archives.
  • The palaeography seminars provide practical training in Latin and Greek palaeography at an intermediate level, focusing on transcribing various scripts across broad chronological and geographic areas and dealing with issues such as recognition of script and dating of hand. Seminars will run in two parallel options: Latin book hand and diplomatic hand and Greek book hand and diplomatic hand.
  • The lectures on codicology and diplomatics given by the faculty complement and contextualize the practice of the intensive transcription seminars.
  • que reconheçam características das diversas tipologias alfabética uncial e minúscula, bem como de convenções gráficas como abreviaturas, ligaduras e nomima sacra;
  • Visits to manuscript holding libraries and archives will facilitate contact with manuscripts in the original.
  • Small group sessions will facilitate students with the opportunity to discuss individual research and specific questions with various faculty members in small groups.
  • A practical palaeography test on the last day will serve as a way to test the knowledge acquired during the course. The test will include the transcription of a Latin or Greek text (photocopied facsimile), recognition of script, the description of the characteristics of the script and approximate dating of hand.”
O Curso destina-se a estudantes de Mestrado e Doutoramento e a jovens investigadores. Os candidatos devem ter algum domínio do latim e/ou do grego e conhecimentos básicos de paleografia.
Programa e informações adicionais (incluindo possibilidades de apoio financeiro) em http://www.summer.ceu.hu/codicology-2013

17 January 2013

Curso livre de Latim Medieval


Curso — Latim Medieval
Estudo da língua, tradução e análise paleográfica de textos latinos medievais
Responsável —  Maria de Lurdes Rosa e Mafalda Frade
Data — 4 de Fevereiro a 3 de Junho 2013
Local — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa

Inscrições até 1 de Fevereiro de 2013.
“Este curso pretende ser uma introdução à língua latina, inicialmente na sua variante de latim clássico, para depois serem estudadas as especificidades do latim medieval, por forma a dotar os formandos de capacidades básicas de leitura de textos latinos medievais. Assim sendo, e após uma introdução básica e intensiva à gramática do latim clássico e a aspetos elementares da paleografia latina medieval, a formação será orientada para a leitura, análise paleográfica básica e tradução de excertos de textos latinos medievais. 
Destinatários: Alunos da FCSH, alunos de outros estabelecimentos de ensino superior, alunos da Escola Verão da FCSH, membros do IEM, investigadores, público em geral.”

Curso online de iniciação à Paleografia e à Diplomática


Curso — Paleografia e Diplomática (nível 1)
Formadoras — Adelaide Costa, Filomena Andrade, Filipa Roldão, M.ª Filomena Melo
Data — 4 de Março a 31 de Maio 2012
Universidade Aberta

Inscrições até 7 de Fevereiro de 2013.
“Este curso visa criar as bases para a prática de leitura paleográfica, interpretação de textos e elaboração de pequenos sumários de conteúdos. Através dos exercícios propostos, o aluno familiarizar-se-á com a documentação manuscrita, em língua portuguesa, dos séculos XIII a XIX, e ficará habilitado a reconhecer e a superar as dificuldades mais comuns.
Conteúdos 
  • Paleografia e Diplomática: conceitos e recursos bibliográficos;
  • A materialidade do texto: produção, uso e conservação;
  • O desenho das letras.
  • Abreviaturas e sinais
  • Números e onomástica
  • Datação e validação documentais
  • Teor diplomático: protocolo, texto, escatocolo
  • Tipologias de escrita
  • Transcrever e editar documentos: convenções; elaboração de sumários
  • Exercício prático de leitura e transcrição documental
Todas as actividades de ensino-aprendizagem relativas a este módulo do nível I do curso de Paleografia decorrem em regime online, em ambiente de classe virtual.”

14 December 2012

Manuscritos merovíngios e carolíngios

A Biblioteca Municipal de Lyon tem uma oferta invejável de materiais digitalizados disponíveis on-line. Entre eles, na página Manuscrits mérovingiens et carolingiens, um conjunto de 55 “manuscrits” (código secreto francês para “‘códices’”) escritos entre o século V e o século X. (Consultar a Lista dos Manuscritos)
Sto. Hilário de Poitiers, Tractatus super Psalmos. Ms. 452
Pertenceram à antiga biblioteca episcopal e a sua existência deve-se em grande parte à acção do diácono Florus, teólogo especialista em Sto. Agostinho, que recolheu e mandou copiar inúmeros códices. A maioria é constituída por livros de estudo, sem ornamentação, escritos em magnífica letra uncial, como o Tractatus super Psalmus do século V, em minúscula primitiva (semi-uncial) ou carolina — p. ex. o manuscrito com a Lex Romana Wisigothorum, do século IX (ante 860), com rubricas em capital rústica:
Lex Romana Wisigothorum, Ms. 375





Um ou outro, porém, devidamente  merecedor de tratamento especial no site, destaca-se pela beleza da iluminura.

Evangelhos, Ms. 431







Evangelhos de meados do século IX (post 835).
«Peintures remarquables aux canons (f.7v - 11) et au commencement des quatre Évangiles (f.11v - f.12, f.71v - f.72, f.115v - f.116, f.183v - f.184)»

Aqui o fl. 12r, com a palavra «LIBER».

3 August 2012

Tesouros em Sélestat

Beatus Rhenanus
A Bibliothèque Humaniste de Sélestat (França) data de 1452. Contém manuscritos e impressos da biblioteca da famosa escola latina de Sélestat (1450–1530) e o espólio do humanista e classicista Beatus Rhenanus (Beato Renano).
Decorre desde 2009 o projecto de digitalização integral e disponibilização on-line das obras conservadas na Biblioteca Humanista.

Damião de Góis, por Albrecht Dürer
Entre outras pérolas, estão disponíveis um caderno de apontamentos de Beato Renano, estudante em 1505 na Universidade de Paris e, entre a correspondência recebida, duas cartas de Damião de Góis, uma datada de 24 de Novembro de 1540, e outra de 1 de Junho de 1542 (ambas publicadas por Amadeu Torres no vol. IX dos Portugaliae monumenta Neolatina, Damião de Góis, Correspondência Latina. Coimbra: Imprensa da Universidade, 2009).

Para além da importância que as cartas terão para os estudiosos da cultura humanista portuguesa, saliente-se o facto de a carta de 1540 ser inteiramente autógrafa (a de 1542 tem só a assinatura de Damião de Góis no final).

Uma biblioteca digital cuja consulta se recomenda vivamente.


3 July 2012

Álvaro Fragoso, uma escrita invulgar num percurso arquivístico atribulado

Em 1990, Armindo de Sousa, no seu seminal trabalho sobre as cortes medievais portuguesas, elaborou uma extensa anotação sobre um documento em papel, de natureza invulgar, que encontrou na Torre do Tombo, com a cota Suplemento de Cortes, maço 2, doc. 19bis. Nesse caderno, truncado, e onde o autor se identificava como Álvaro Fragoso, eram alistados os vários documentos que se encontravam no cartório camarário eborense e que continham sobretudo capítulos de cortes, sendo o seu conteúdo resumido sumariamente. Foi redigido nos anos finais do século XV. Inicia-se esse documento no fólio xbij, já a meio do resumo de capítulos das cortes de D. Duarte de 1433, e termina no verso do fólio xxxij, com os resumos dos capítulos das Cortes de Lisboa de 1498, constituindo assim um caderno de 8 bifólios.


Ora, Armindo de Sousa aventara, com precisão, que se trataria de um instrumento de trabalho, mas não acertou quanto ao seu objectivo. Arriscara o insigne autor que se trataria de um documento que serviria à cidade em ulteriores cortes para elaborar os seus agravos e reagir de forma expedita às negociações com outras representações parlamentares e com a Coroa.
Um outro documento existente na Torre do Tombo lança uma primeira pista sobre a função daqueles resumos. Trata-se do Núcleo Antigo 15. O seu confronto com o primeiro documento que descrevemos apresenta uma clara afinidade paleográfica e material. A escrita muito característica de Álvaro Fragoso salta à vista, com a sua rejeição do comum encadeamento das letras numa cadência regular muito estilizada, singela e angulosa que evidencia uma perícia invulgar. A numeração deste segundo documento inicia-se no fólio Lj e termina no fólio [Cbij] e uma comparação dos dois documentos confirmou terem feito parte de uma unidade primeva à qual foram sonegados ainda os fólios xxxiij a L... As marcas de água nos dois documentos são iguais (exceptuando o último caderno da segunda espécie) e as medidas das folhas são praticamente iguais com diferenças nos vários fólios inferiores a 5mm.


O que contém este Núcleo Antigo 15? Documentos régios outorgados à câmara de Évora: privilégios, respostas a agravos e sentenças, bem como ordenações e leis régias; mas também documentos de natureza memorialista concernente à moeda, pesos e medidas em vigor desde o tempo de D. Dinis. Confirma-se assim a convicção de Armindo de Sousa de que Álvaro Fragoso laborara intensamente na produção de um valioso instrumento de trabalho. Mas, com que fim?
No âmbito da reforma dos forais iniciada em 1496, trabalhava-se afincadamente na câmara de Évora na viragem do século. Era necessário negociar com a representação régia as novas cláusulas foraleiras e precaver os privilégios da cidade. Um homem, em particular, assumiu as rédeas do processo da parte da câmara de Évora e da região. Era precisamente Álvaro Fragoso, cuja peculiar caligrafia o trai num terceiro documento que encontrámos: os apontamentos que coligiu sobre a reforma do foral eborense, em particular sobre os novos preços cobrados pelos rendeiros da portagem na cidade e que, a seu ver, em muito prejudicavam os seus moradores (TT, Gavetas, XX-11-38 — o papel, dimensões e marca de água diferem dos outros dois documentos). O que nos interessa para o caso são os instrumentos que ele produziu no âmbito desta negociação com a Coroa. A dado passo, no verso do terceiro fólio deste último documento, a propósito das “cousas que se mostra de que se leua portajem”, Fragoso é claro: “porque no cartoreo e arcas da camara desta çidade se nom acha outra escritura a jsto tocante senom este antigoo e verdadeyro forall senpre guardado e costumado”, aludindo então expressamente a diversos diplomas régios que defendiam a posição eborense, “O quall priujllegeo e cartas delle com a confirmaçam de vosa alteza a dicta çidade aquy apresenta”.


Verificamos assim, à luz das características paleográficas, que o Suplemento de Cortes maço 2, doc. 19bis e o Núcleo Antigo 15 foram redigidos por Álvaro Fragoso, enquanto representante da cidade de Évora, para defender os interesses da câmara no âmbito das negociações para a emissão de um novo foral, e para além delas, inclusivamente num âmbito regional. É que Álvaro fragoso era também, já em Novembro de 1500, “procurador emlegido pera os feitos dos foraees dos povoos e lugares da comarca d’antre Tejo e Odiana” num feito que corria entre o concelho de Odemira contra o Conde de Odemira e, mais tarde, em Julho de 1503, também o procurador da câmara de Évora num pleito que correra no despacho dos feitos dos forais, portagens e direitos reais dos Reinos e que opunha a edilidade eborense ao alcaide-mor da cidade, D. Henrique Henriques.
São assim três documentos com percursos arquivísticos muito diversos e que convergiram ao longo do tempo para uma única instituição, o Arquivo Nacional, com partida em Évora e hipotéticas passagens por Santarém e Merceana (de acordo com as indicações arquivísticas apostas nos primeiros dois documentos), até chegarem à capital do Reino, e agora unidos por um fio condutor comum, o traço de Álvaro Fragoso. O seu percurso individual bem como o dos documentos que ele redigiu merecerão um estudo mais acurado no futuro.

31 May 2012

A propósito… mais grego antigo

Em 1998 foi a leilão o códice que passou a ser conhecido como o palimpsesto de Arquimedes. Adjudicado por dois milhões de dólares por um comprador particular que ainda permanece anónimo, o «dirty old book» foi depositado no Walters Art Museum (Baltimore, Maryland) nas mãos de William Noel, o responsável pelo departamento de Manuscripts and Rare Books. (Noel tem um blog chamado Parchment and Pixels)

A Importância do códice era já conhecida desde 1906, quando o filólogo e classicista dinamarquês Johan Ludvig Heiberg (1854–1928) descobriu que, sob o texto grego das orações da Igreja Ortodoxa escrito em 1229, se encontrava outro — da segunda metade do século X —  com um texto perdido de Arquimedes.

Além deste, foram entretanto identificados outros textos desconhecidos ou perdidos de Arquimedes e de Hipérides, e Comentários também desconhecidos à obra de Aristóteles, Categorias.

A fantástica história do tratamento a que o códice foi sujeito para permitir a recuperação da scripta inferior pode ser vista neste video apresentado por  William Noel numa das sessões das TEDTalks de Abril passado.

Toda a informação sobre o códice, o tratamento a que foi submetido, imagens digitais dos fólios e textos pode ser vista no site do projecto The Archimedes Palimpsest. Os interessados podem ainda aceder aos dados textuais, livremente disponibilizados aqui.

30 May 2012

Curso de Verão — Paleografia Grega

Curso — Paleografia Grega
Responsável — Rui Miguel Duarte
Data — 19 a 28 de Junho 2012
Local — Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Inscrições até 15 de Junho de 2012.
“Este curso terá uma vocação prática, e consistirá
essencialmente em exercícios de leitura, interpretação paleográfica e transliteração. Pretende-se com ele iniciar os formandos na problemática da leitura dos manuscritos gregos, da Antiguidade à altura do Renascimento; designadamente:
  • que reconheçam características das diversas tipologias alfabética uncial e minúscula, bem como de convenções gráficas como abreviaturas, ligaduras e nomima sacra;
  • que valorizem aspectos de fonologia histórica da língua grega na leitura como factores que potenciam erros de cópia;
  • que proponham soluções para os problemas (confusões entre abreviaturas, erros de cópia) que estes elementos colocam à leitura paleográfica, através da transliteração.
Finalmente, embora este curso não os toque, será visto em complementaridade com outros domínios, como a crítica textual, a ecdótica ou a codicologia, numa conjunção de saberes que permitirão, àqueles que eventualmente estejam interessados, abalançar-se à edição de textos gregos.”
Programa e informações em http://www.fl.ul.pt/cec-formacao/cursos-livres/1519-paleografia-grega

28 May 2012

Colóquio — Manuscript Studies in the Digital Age

5th Annual Lawrence J. Schoenberg Symposium on Manuscript Studies in the Digital Age
University of Pennsylvania
16-17 Novembro 2012

Taxonomies of Knowledge

In partnership with the Rare Book Department of the Free Library of Philadelphia, the University of Pennsylvania Libraries are pleased to announce the 5th Annual Lawrence J. Schoenberg Symposium on Manuscript Studies in the Digital Age. This year's symposium considers the role of the manuscript in organizing and classifying knowledge. Like today's electronic databases, the medieval manuscript helped readers access, process, and analyze the information contained within the covers of a book. The papers presented at this symposium will examine this aspect of the manuscript book through a variety of topics, including the place of the medieval library in manuscript culture, the rise and fall of the 12th-century commentary tradition, diagrams, devotional practice, poetics, and the organization and use of encyclopedias and lexicons.
Participants include:
  • Katharine Breen, Northwestern University
  • Mary Franklin-Brown, University of Minnesota, Twin Cities
  • Vincent Gillespie, University of Oxford
  • Alfred Hiatt, University of London
  • Eric Ramirez-Weaver, University of Virginia
  • Lesley Smith, University of Oxford
  • Emily Steiner, University of Pennsylvania
  • Peter Stallybrass, University of Pennsylvania
  • Joanna Weinburg, University of Oxford
Registration fee is $35 ($10 for students with valid student ID).  Registration opens August 15.

For further information, please contact Lynn Ransom at lransom@pobox.upenn.edu

Página do Colóquio:

27 May 2012

Escritas cursivas — workshop internacional

VI encontro do Seminário internacional permanente sobre escritas cursivas
Università degli Studi, Sala del pianoforte (vicolo Florio, 4)
Udine, 8 de Junho 2012

Le scritture corsive
tra oriente e occidente

Programa

Manhã
9.30 - GUGLIELMO ANTONUTTO (Università degli Studi di Udine),
La scrittura dal punto di vista della motricità
10.00 - Per una paleografia comparata delle scritture corsive:
PAOLA DEGNI (Università degli Studi di Bologna),
La corsiva greca di età romana
MAURO PERANI (Università degli Studi di Bologna),
La corsività interculturale delle scritture ebraiche
ARIANNA D’OTTONE (Sapienza - Università di Roma),
Scrittura araba e corsività. Alcune note
AYDA KAPLAN (Centre d’Études sur le Chrétiens d’Orient - Bruxelles),
La cursivité dans les écritures syriacques
12.00 - Discussione
13.00 - Pranzo
Tarde
15.00 - DENIS MUZERELLE (IRHT, Paris),
Retour sur d’anciennes hypothèses concernant le biseautage de la plume
15.30 - MARIA CRISTINA ROSSI (Scuola Normale Superiore, Pisa),
Le scritture degli intellettuali delle università medievali: l’esempio di Tommaso d’Aquino
16.00 - TERESA WEBBER (Cambridge University),
Further thoughts on the development and dissemination of Anglicana in the early fourteenth century: the career of Master Elias de Couton
16.30 - MARIA GURRADO (Paris),
Morfologia delle scritture librarie medievali: l’esempio della lettera s tra XIII e XV secolo
17.00 - Discussione

Organização
Laura Pani
Dipartimento di Studi umanistici
Università degli Studi di Udine
via Mazzini, 3
33100 UDINE
tel. + 39 0432 556655
laura.pani@uniud.it


22 May 2012

Colóquio ‘O que é a escrita?’

colóquio interdisciplinar

Instituto para a Investigação Interdisciplinar da Universidade de Lisboa
29 de Maio de 2012
16:00

tema: O que é a escrita?

responsável: Rita Marquilhas


5 May 2012

Call for papers

International Medieval Congress
Leeds, 1-4 Julho 2013

Tema principal: “Pleasure”



data limite: 31 de Agosto de 2012

The IMC seeks to provide an interdisciplinary forum for the discussion of all aspects of Medieval Studies. Paper and session proposals on any topic related to the European Middle Ages are welcome. However, every year, the IMC choses on specific special thematic strand which – for 2013 is 'Pleasure'.

Pleasure is a universal human experience, but its components, evaluation, and meaning, and the contexts in which it is, or is not, a legitimate feeling and form of behaviour vary according to cultures and among individuals. Pleasure can be brought on by sensory stimulation, by aesthetic appreciation, by practising an activity, by sharing a common experience with others - or even all of these together (as in the case of the experience of sexual love). The crucial importance of pleasure in medieval living, as well as its multiple facets, constitute the reasons why the IMC has chosen for its special thematic focus for 2013:

Areas of discussion could include:
• Diverging cultural attitudes toward pleasure
• Pleasure in non-Christian contexts
• Earthly pleasure versus spiritual pleasure
• Visual and narrative representations of pleasure
• Social and corporeal manifestations of pleasure
• Pleasurable activities
• Individual and collective experiences of pleasure
• Prohibition and condemnation of pleasure
• Chastity, celibacy, fasting, and abstinence
• Love / sexuality / pleasures of the flesh - and their specific cultural expressions
• Medical theories and approaches to pleasure
• Mysticism, spirituality, and pleasure
• Creating and/or experiencing pleasure
• Entertainment and leisure
• Humour and fun
• Material culture and evidence of pleasure
• Pleasure and luxury / cultural goods / worldliness